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Segunda experiência
E se o céu azul sobre um ponto alto da terra fosse apenas um cais de partida?
Que tal experimentar olhar em volta como um pássaro em pleno voo e, depois disso, poder dizer que a perspetiva sobre a vida mudou para sempre? É só voar num Trike bilugar.
O que é um Trike?
É uma estrutura desenhada para voar, com uma asa parapente de grandes dimensões, um motor e lugar para duas pessoas.
A experiência pode custar por volta de €120 na Trike SkyXpedition. Mas, atenção, há sempre promoções em algum site. É só uma questão de procurar com paciência e o voo pode ficar por metadedo preço.
Vale a pena!
Experimentem uma nova sensação de aventura pairando sobre os céus de Alcácer do Sal!
As reservas podem ser feitas através do número 919 445 868.
Email: skyxpedition@gmail.com
ELA & ELE
O que oferecer aos nossos Divos?
E que tal um presente em que nos possamos incluir, juntando ao laço uma experiência memorável?
Hoje deixo-vos aqui 5 experiências ELA & ELE super, super, divertidas, para irem espreitando ao longo do dia.
Experimentem! E contem-me depois se não foi fantástico.
Primeira Experiência:
A Lisbon Hunt Escape é uma experiência divertidíssima e nova em Lisboa, que aproveita a riquíssima história recente da cidade da luz maravilhosa para conceber jogos reais em ambientes reconstituídos.
O jogo admite dois a cinco jogadores, que começam por se ver encerrados numa sala.
Daí só sairão depois de resolvidas várias charadas. Poderão ser perseguidos por espiões e ter de fugir pelas ruas de uma cidade tomada pelos nazis, nos anos 1940, por exemplo. Tal como, numa outra sala temática (existem mais seis) poderão ter de fugir dos conspiradores da revolução de 1910.
A experiência, que nasceu um dia na cabeça de um jovem casal português, quando passeava em Budapeste, tem um preço mínimo de 39 euros, independentemente do número de participantes no grupo. Ao que consta, não é muito fácil vencer o jogo. Que tal tentar escapar? Pront@s? Começou a contagem...
A Lisbon Escape Hunt fica em Lisboa, na rua dos Douradores, nº 13, mesmo a 100 metros do Metro da Baixa do Chiado. Outros contatos: Tlm: 924 149 160 Email: lisbon@escapehunt.com
Vejam a próxima sugestão de presente-experiência já no post seguinte.
El Divo ofereceu-me uma pirâmide de bombons.
Não que eu seja Cleópatra, mas senti-me muito, mas mesmo muito, lisonjeada. Tirando o aparte de que El Divo, meu colega de secretária, adotou o estilo lumbersexual e deixou crescer a barba, senti-me lisonjeada. Até porque, tirando este pormenor do presente, parece nem dar pela minha presença. Eu devolvo-lhe a indiferença, embora tenha agora que agradecer-lhe o presente, que é mesmo, mesmo, delicioso.
O que tem receber uma pirâmide de bombons, sobretudo, se não é NEUHAUS?
O que tem? Tem tudo!
Tudo a ver connosco, com o clima, com os sabores mediterrânicos, com a luz e o calor, com o imaginário dos grãos de chocolate produzidos em terras africanas de que bem conhecemos os aromas secos, selvagens e tórridos.
Tem tudo a ver quando se trata de Mestre Cacau, porque não são apenas bombons artesanais, manufaturados com os sabores tradicionais do Alentejo: alecrim, azeite, laranja, medronho, mel da serra de Mértola, vinho tinto, aguardente da Vidigueira...
... São também rosas, senhores!...
E chás...
E rebuçados...
E compotas...
Experimentem MESTRE CACAU!
E ofereçam, se conseguirem resistir-lhes!
Mestre Cacau Fica na Rua Catarina Eufémia, 18 r/c, em Beja.
Todos os anos, sob o sol das estações altas, os glaciares suíços derretem as camadas exteriores. Uma pequeníssima parte dessa água entra nos laboratórios da DERMOFARM e do INSTITUTO GANASSINI para comporem o UNIVERSO SENSILIS.
Creme Hidratante, para peles normais e mistas, e fiquei tão satisfeita que as minhas próximas compras irão eleger, em primeiro lugar, os outros produtos da gama.
Poucos cremes hidratantes encontrei tão completos e tão radiantes. Literalmente, a pele bebe desta água e transforma-se. E nós, olhamo-nos e recebemos de volta um sorriso igualmente radioso, porque pele hidratada é o primeiro passa da beleza natural.
Da textura ao suave perfume, da voluptuosidade, mesmo apenas com um hidratante, ao preenchimento da pele com água pura, tudo é uma descoberta surpreendente neste produto, que por enquanto só encontramos na secção de cosmética de farmácias.
Se ainda não tiveram a sorte de encontrar o TAL HIDRA, experimentem este SENSILIS na vossa próxima compra. A um preço muito acessível, cerca de € 35.00, a pele resplandece como verdadeiramente merece. E nós voltamos para descobrir os restantes produtos da beleza dos glaciares.
São três as personagens principais, de fundo donjuanesco: um cirurgião plástico que procura nas mulheres a vingança de um passado tenebroso; um “serial lover” que recalca tantas pulsões proibidas e uma mulher, Joana, que coleciona namorados de amigas.
Os três serão vencidos, cada um merecendo o seu castigo histórico. Como?
Vamos ler?
Vamos saber como a protagonista, Sara Dornelas, escapa da morte e encontra o amor?
O livro está à venda por €19,50, mas é fácil encontrá-lo com 10% de desconto, na FNAC, na BERTRAND ou no CONTINENTE.
Digam-me depois o que acharam.
Vale refletir sobre o assunto?
Beijo da DIVA.
A Comunidade Internacional assinalou no passado dia 25 de Novembro o dia Internacional pela Eliminação da Violência Contra as Mulheres.
Não vale a pena fingir que não precisamos de marcar nas nossas agendas este dia. Basta olhar para os números da Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV). De 2000 para 2011, o número de vítimas de crimes de violência doméstica que recorreu a esta Associação foi de 76582. Em 2011, último ano a que corresponde a publicação dos registos, os casos foram de 6737.
Assustador, não é? www.apav.pt/vd.
Os agressores são de todas as idades, embora muitas vezes a APAV não consiga apurar nem a identidade, nem a idade dos agressores porque as mulheres que recorrem ao Apoio prestado pela APAV ou não fornecem esses dados ou os desconhece. No entanto, os dados disponíveis apontam para uma maior incidência na faixa etária entre os 26 e 45 anos. Os crimes, perpetuados, na maioria dos casos, pelo cônjuge ou companheiro, são variados, desde o abuso sexual à subtração de filhos menores ou à pressão ou violência psicológicas.
Há, por isso, muitos motivos para não deixar de alertar para esta terrível e monstruosa realidade sociocultural. A APAV assinala o dia com uma Campanha de sensibilização e poderá ver as imagens, concebidas pela agência LINTAS, numa parceria “numa parceria mecenática, contando com o apoio da Ignition Ativism, ao nível da ativação de meios. Esta campanha participou no concurso internacional Create 4 the UN - "SAY NO to Violence Against Women", promovido pela ONU, sendo selecionada como uma das 15 melhores campanhas”.
Pode ver as imagens desta campanha aqui: http://apav.pt/apav_v2/index.php/pt/e-media/campanhas
Para ASSINALAR este dia,
comecei a ler um livro que aborda precisamente esta temática, sob a perspetiva do mito do Don Juan.
“A Mulher que Venceu Don Juan” é um livro da autoria de Teresa Martins Marques, que começou por ser escrito sob a forma de folhetim num blog, inspirado em acontecimentos reais.
Recentemente, a autora viu a obra ser aprovada para leitura recomendada no ensino secundário.
Mas de que trata “A Mulher que Venceu Don Juan”?
É a história de uma mulher igual a todas nós, Sara DORNELAS, que se vê confrontada com um mítico Don Juan, moderno e narcisista, que também reconhecemos em tantas homens e em tantas relações afetivas nossas conhecidas.
Lumbersexual, no mundo da moda, quer dizer, acho eu, género sexual lenhador e é a mais recente apropriação heterossexual, depois do metro, de códigos visuais do universo homossexual.
No mundo do design, porém, as fronteiras fazem elas próprias parte dos conceitos e, muitas vezes, é difícil distingui-las.
Por mim podem até achar a sétima maravilha das sexy male creatures, mas eu dispenso. Nem que seja o simpático Jo Manganiello, de True Blood.
Não acho nada sexy. E barbas por limpar tendem a chamar criaturas bizarras para si, e também para os outros.
Machos destes, de machado em riste, prontos a dar cabo de mais uma preciosa porção de floresta...
Que imagem assustadora!
Além disso, se não querem ser Adónis dos jardins, o mais provável é que se ponham a tresandar a suor humano e a trufas e a lodo dos bosques.
É normal, claro, se a causa for andar com a mesma camisa de quadrados semanas a fio, sem tomarem banho, até que ela decida rasgar-se. Nessa altura, é bem capaz de já terem aprendido a fazer uma tina de madeira onde despejem uns bons litros de água fria e lavem o torso com sabão azul e branco. Ou então exigir que as mulheres lhes remendem os rasgões.
Os verdadeiros lenhadores era o que faziam. Agora que mal existem bosques, hão-de ir brincar aos lenhadores para as selvas urbanas.
E, como digo, um machado em riste, seja numa cidade ou numa aldeia, é uma coisa muito violenta para o meu gosto. É como uma arma de fogo. Não, é mais primitivo ainda.
Mesmo assim, nada nos garante que as mulheres não voltem a achar graça a remendar as camisas rasgadas dos lenhadores.
Nunca se sabe.
Além disso, há ainda outro perigo, real. Ainda alguém se lembra de lançar uma moda feminina equivalente. Ora, equivalente, equivalente, assim de repente, só me lembro das mulheres operárias, de bata azul e costas vergadas pelo capataz das fábricas.
Não, não acho graça nenhuma.
Sobretudo, ao machado. Que ideia tenebrosa.
Meia dúzia de ovos ou meia dúzia de pãezinhos acabados de sair do forno a lenha...
Nada disso!
São meia dúzia de bisnagas coloridas, divertidas e surpreendentemente brilhantes.
Não são tóxicas, não, a não ser que nos dê na cabeça desatar a comê-las em vez de as usar para pintar belos quadros de refeição gourmet.
Curiosas?...
Bom, também nos pode dar na cabeça inventar novos cocktails para um dia de festa. É só espremer as bisnagas e começar a experimentar saborers, combinando-os com imaginação.
Existem em todos os sabores lusos, como a pera rocha do Oeste, o vinho do Porto ou Moscatel das encostas do Douro, o Madeira da ilha preciosa, os figos do Algarve, as maçãs Bravo de Esmolfe, raras mas mediterrânicas, as cereja do Fundão com Brandy...
Também combinam com os sabores apimentados e exóticos das especiarias, que sempre nos levam a regressar à história das Descobertas do Oriente, como esta extraordinária combinação de vermelhos – vermelho-morango e vermelho-malagueta, em embalagem preta e elegante.
São COMPOTAS muito, muito, deliciosas, embaladas de um modo FASHION, combinando ARTE e VIDA, como a DIVA tanto gosta.
EXPERIMENTEM!
São brilhantes, tal como brilhante é a empresa constituída pelos dois irmãos que tiveram a ideia de combinar esta química intrigante entre os sabores tradicionais e as embalagens do mundo dos modernos materiais de pintura.
A empresa ganhou este ano o 1º prémio do Salón de Gourmet, em Madrid, e já dispõe de 50 pontos de venda no país. Acabou de abrir uma loja POP-UP, localizada, pelo menos até ao Natal, no 1º andar do Atrium Saldanha, em Lisboa.
Aqui, podem ainda experimentar MEIA.DÚZIA de sabores antes de se decidirem pela compra do sabor ideal.
Ideal, ideal é mesmo experimentar, levar para casa e OFERECER como prenda!
APAIXONEM-SE, Divas!
Já se tornaram presença habitual nas lojas de moda feminina, mas, na maior parte das vezes, estão ainda confinados ao canto reservado aos acessórios. É talvez um sinal de que a mulher portuguesa não lhe presta ainda tanta atenção quanto a que reserva para malas ou sapatos.
Não é de admirar. Estas coisas demoram o seu tempo e, por natureza, somos do género discreto. E usar chapéu tem muito que se lhe diga.
Claro que tem.
Para começo, ainda nos lembramos de que éramos ainda pequenas e a última coisa que queríamos era usar chapéu... por causa do sol.
Não, não era por causa do sol, era só porque não. E lá tínhamos as nossas razões, secretas.
Estas coisas marcam, ora, não?!
E, depois, há outras pormenores, que quase sempre nos escapam.
O chapéu de aba larga não é apenas um objeto fashionista. É um objeto de culto. De culto do imaginário. E onde estes objetos existem, existe o mistério.
Ora, a portuguesinha era, pelo menos, até há umas duas gerações, ainda pequenina e trigueira.
Chapéu de aba larga, mas de palha, ou lenço é que ficavam bem. Ou mal.
Quanto aos outros, bom, depois de ler o Eça e o famoso episódio das corridas de cavalos, uma certa elite ficou a achar que a cabeça portuguesa não tinha ponta de jeito, ou gosto, sei lá, para chapéus femininos.
Já chapéus para homens, a conversa era outra.
Mas, adiante...
Hoje, a portuguesinha já não é tão pequenina assim, nem tão trigueirinha assim.
Não, agora já não.
Mas as ruas são conservadoras. Ainda não se habituaram a desestranhar o que em latitudes mais meridionais, é há muito uma marca de elegância e da feminilidade das próprias cidades.
Paris... Nova Iorque... Milão...
Nova Iorque, outra vez...
E, agora, DIVAS, vamos ver chapéus?...
... são sempre um must.
Cumprem a sua função estilística e ainda interagem de forma sorridente com toda a gente com que nos cruzamos na rua.
Olhem bem para estas CELINE, que têm sido a loucura das celebridades norte-americanas desde há algumas estações.
Para este inverno, elas continuam sorridentes e graciosas. Mas talvez mais atrevidas, agora que se libertaram do must de ter de coordenar com sapatos ou roupa.
Nada disso, agora!
Escolha a que bem lhe apetecer e use-a com todos os estilos.
BOA SEMANA, DIVAS!
E, lembrem-se,
SORRIAM sempre, pois nada é mais
SEXY que uma
DIVA que
SORRI :)
Em 1995, antes das latas de sopa Campbells, Andy Warhol desenhava sapatinhos que, hoje, poderiam ilustrar maravilhosos livros para crianças.
No imaginário de meninas, que secretamente todas as divas ainda guardam no coração, estes sapatinhos convidam a mil e uma histórias, que ficaríamos encantadas em poder partilhar com as amigas de infância.
O meu preferido é este, um elegante sapatinho amarelo e prata.
Embora este azul,
Ou este, roxo e cinza, sejam igualmente irresistíveis.
Mas, hoje, que já crescemos e nos tornamos as verdadeiras princesas das nossas próprias histórias, que tal estas duas malas DIOR para coleção?
DIOR & WARHOL, um casamento real, perfeito, entre a moda e a arte POP.
Não concordam?
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